O barato pode sair (bem) caro – parte 2: jardinagem e dedetização

O condomínio, além de suas necessidades rotineiras de manutenção, também precisa de cuidados com relação às áreas verdes e combate às pragas urbanas.

As árvores e plantas mais do que enfeitam as áreas comuns, elas fazem do condomínio um ambiente mais agradável para os moradores. E para manter os jardins sempre bem cuidados, facilitando a sua manutenção e minimizando os custos, a melhor escolha é a contratação de uma empresa ou profissional especialista em jardinagem, que atue com qualidade, respeitando a legislação vigente e dentro de prazos pré-estabelecidos.

O investimento na contratação de um especialista faz com que a manutenção seja realizada com técnicas, ferramentas e produtos adequados para poda, plantio e conservação.  Com isso, evita-se o manuseio inadequado que pode resultar em acidentes, redução do tempo de vida das plantas ou excesso de sujeira. Além disso, o conhecimento poupa o condomínio  de multas pelos descumprimento de normas públicas. Portanto, diferentes alternativas à mão de obra de jardinagem, além de inseguras, podem trazer danos às áreas comuns do condomínio, gastos inesperados e incômodos aos moradores.

Outro problema que pode ser evitado em condomínios é o risco à saúde dos moradores quando há contratação de mão de obra não qualificada para combate a pragas e insetos. O ideal é executar a dedetização periódica com empresa especializada, com registro na Vigilância Sanitária e responsável técnico. Além disso é imprescindível a utilização de produtos registrados no Ministério da Saúde, seguro para pessoas, animais domésticos e para o meio ambiente, alterando o mínimo possível a rotina dos moradores e visitantes.

Receitas caseiras, pastas mágicas ditas ‘’ecológicas’’ e outros métodos devem ser evitados, primeiramente devido à falta de registro desses produtos, não se sabendo os efeitos colaterais, duração no ambiente e manchas em pisos e paredes. Tais produtos não regulamentados também devem ser evitados, devido a diversos riscos à saúde humana e de animais domésticos que podem causar. Portanto, todos os cuidados devem ser tomados para evitar intoxicação por indigestão, inalação ou absorção pela pele.