Quem mora em condomínios que têm piscina(s) deve saber que, apesar de proporcionar conforto e da qualidade de vida, representa também trabalho e custo de manutenção. E, embora não exista nenhuma norma que exija que a limpeza seja feita por uma equipe especializada, atribuir essa atividade ao zelador ou a quem for contratado para executar o serviço, pode gerar gastos futuros e dores de cabeça desnecessárias, caso a pessoa não possua os equipamentos e conhecimentos necessários.
As piscinas de uso coletivo, como são as de condomínios, exigem maior rigidez no controle de cloro livre, para evitar a transmissão de doenças entre os usuários. No verão, por exemplo, a limpeza nesses espaços deve ser mais constante, já que há maior uso. O grande número de banhistas atrelado às altas temperaturas e à grande incidência de radiação solar aumentam o consumo de cloro e o desenvolvimento de algas, bactérias e fungos nas piscinas. Outro fator que precisa ser observado é a qualidade e o tempo de filtração, que estando em perfeito funcionamento, é capaz de remover diariamente cerca de 50% da quantidade total de sujeira acumulada na água.
A contratação de um responsável técnico assegura que a piscina se mantenha efetivamente limpa, previne os frequentadores de doenças e garante a manutenção constante e preventiva de filtros, bombas e outros equipamentos necessários ao funcionamento. Assim, é possível aumentar a vida útil deles, reduzir o gasto com peças novas e reparos emergenciais, que podem, inclusive, fazer com que o espaço tenha que ser interditado.
A limpidez da água deve sempre ser observada e apresentar um padrão que permita a visualização do ponto mais profundo do tanque, assim como a superfície da água deve estar livre de materiais flutuantes e espumas. Além disso, é importante estabelecer algumas regras, como por exemplo:
A CWR – Gestão de Mão de Obra incentiva sempre a contratação de empresas especializadas para o serviço de limpeza e manutenção de piscinas para condomínios. Fuja de problemas.