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Como lidar com animais nas áreas comuns?

 

A presença dos pets vem se tornando frequente nos lares brasileiros. Para quem é amante de animais, existem estudos que comprovam os benefícios ao adotar um cão para se ter de estimação e integrante da família. 

Antes de investir na ideia, é preciso entender quais são as regras de boa convivência para a circulação de animais no condomínio onde mora. Vem com a gente neste conteúdo para saber todos os detalhes! 

 

Atenção ao regimento do local nas áreas comuns

Latidos em horários impróprios, circulação e pêlos pelos corredores. O primeiro passo é conhecer o regimento interno do local. Caso contrário, a presença do animal poderá causar alguns transtornos, comprometendo não somente a harmonia entre os moradores, mas também todo o bem-estar do local. 

A legislação brasileira não permite que um morador interfira no direito de propriedade do outro, mas há, por exemplo, condomínios que não permitem a entrada de animais nas áreas de lazer ou na piscina, enquanto outros limitam a entrada para o espaço gourmet e salão de festas.

 

Existe uma lei que permite a circulação de animais em apartamento?

Até o momento, não existe uma lei específica para a permanência de animais em condomínios. Nesse sentido, os brasileiros podem contar com o chamado “direito de propriedade”, que é devidamente assegurado pelo 5º Art. da Constituição Federal. O morador tem, portanto, a permissão de criar bichos de estimação em seu próprio imóvel.

 

A conduta de um dono de animais em condomínio

O tutor do animal precisa investir em alguns cuidados para que tanto o animal quanto os demais moradores possam conviver em harmonia no condomínio, como: controlar o pet durante o passeio – utilizando guia e coleira -, sempre limpar os dejetos. Em casa, ficar atento aos odores e proliferação de bactérias e evitar estímulos noturnos, para não ter a emissão de ruídos.

 

Número permitido de animais por apartamento

Sabia que o número de animais permitidos é estipulado de acordo com cada região? Em São Paulo, por exemplo, o limite é de dez pets por apartamento. Cabe ao síndico manter a vigilância e minimizar atritos. 

Viu só? Com cuidado, disposição é possível garantir uma boa circulação de animais em seu condomínio. O segredo está em criar um ambiente que seja saudável e harmônico para todos.